É como acaba e é como começa. As crianças, senhor, as crianças... Se eu fosse, de facto, anormal, só fazia riscos. (Eu pinto. Estou louco). Farto-me de rir dos que precisam de modelos: no fim, o que eles fazem é orgias com as raparigas e os rapazes que passam o tempo nus, como se fosse Junho ou Julho. E se for Agosto? Quem é que se despe?
Blá, blá, não mexas no meu copo, o teu pai é dos bombeiros, desculpa, desculpa, eu nunca serei capaz de escrever essa história. (Acreditam que uma pulga me mordeu?) E as crianças, senhor... OK, desisto: o spray tem uma distribuição de material-pigmento que me agrada: branco, branco, branco, branco.
Os turistas não são culpados. As cataratas não páram. Ninguém sabe em que ano estamos. Trinta e cinco milímetros. Muitas cores. O nome das coisas. Um café, agora. Em resumo: nada te impressiona. És um porco. Ou seja: és a Europa. Parabéns. (Eu sabia).
Os turistas não são culpados. As cataratas não páram. Ninguém sabe em que ano estamos. Trinta e cinco milímetros. Muitas cores. O nome das coisas. Um café, agora. Em resumo: nada te impressiona. És um porco. Ou seja: és a Europa. Parabéns. (Eu sabia).
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